Possui Mestrado em Direção e Gestão de Planos e Fundos de Pensão pela Universidad de Alcalá, Espanha (2015), especialização em Administração pela Universidade de Brasília (1999) e em Políticas Públicas e Gestão Governamental pela ENAP (1996). É, desde 2003, consultor de orçamento da Câmara dos Deputados (concursado), nas áreas de previdência, trabalho e assistência social e instrutor do Centro de Formação, treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR). Foi secretário de previdência em 2019, quando foi submetida e aprovada a reforma previdenciária por meio da Emenda Constitucional no 103, tendo retornado ao cargo de 10/2021 até 04/2022, quando foi implementado novo modelo de controle de óbitos que acabou com a obrigatoriedade de deslocamento dos cidadãos aos bancos para comprovarem que estão vivos. Foi presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, entre 2020 e 2021, quando foi consolidada a transformação digital e os programas de gestão no INSS que proporcionaram um dos mais significativos aumentos de produtividade dentro do setor público, bem como foi assinado acordo com o Ministério Público Federal e Defensoria Pública da União, definindo prazos limites para a análise de requerimentos de benefícios. Trabalhou na equipe técnica da CPI dos Fundos de Pensão, entre 2015 e 2016, que auditou diversos fundos de investimento, constatando prejuízos a essas instituições. Foi secretário de políticas de previdência social do Ministério da Previdência Social (de 01/2011 a 04/2014), vice- presidente da Conferência Interamericana de Seguridade Social (CISS), presidente do Conselho Nacional dos Dirigentes de Regimes Próprios de Previdência Social (Conaprev), secretário executivo do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), conselheiro do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (CODEFAT) e membro do Comitê Gestor de Estatísticas Sociais do IBGE. Foi diretor da Assessoria de Planejamento e Modernização Administrativa da Presidência do Senado Federal (2007 a 2008) e coordenou as investigações e elaboração dos relatórios parcial e final da CPI dos Bingos (2005 a 2006). Foi assessor especial do Ministro do Trabalho e Emprego (1999 a 2002), quando, dentre outras atividades, coordenou a elaboração e implementação das medidas que viabilizaram o pagamento dos expurgos do FGTS de R$ 40 bilhões (nominais em 2001) e o Programa Trabalho e Cidadania, que implementou as primeiras políticas públicas federais de economia solidária e crédito orientado para trabalhadores informais e micro e pequenas empresas. Foi professor do Departamento de Administração do Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (1999 a 2000). Foi instrutor da Escola Nacional de Administração Pública - ENAP (1998 a 2002).